Amor à Vida: acreditando que matou Ninho, Aline fica chocada ao passar por acareação com ele

Inicialmente, a morena vai acreditar que seu plano de assassinar o comparsa deu certo e tenta jogar culpa do que fez nele

Aline (Vanessa Giácomo) vai esfaquear Ninho (Juliana Cazarré) e ficará crente que matou o comparsa, mas durante seu interrogatório a vilã ficará aterrorizada quando ficar frente a frente com o artista plástico. A cena vai ao ar na reta final de "Amor à Vida".

Inicialmente, a morena vai acreditar que seu plano de assassinar o comparsa deu certo e tenta jogar a culpa de muitas das coisas que fez nele. Durante o interrogatório, o delegado deixa a vilã acreditar que Ninho morreu. "Eu sou uma vítima, delegado. O senhor tem que fazer o Ninho confessar a verdade! Ele não morreu... morreu?", quer saber. "O que a senhora acha?", questiona Assis (Claudio Tovar), dando a entender que Ninho de fato não está mais vivo.


Aline finge ficar chocada com a notícia. "Meu Deus... eu não queria isso... não queria! Eu confesso, traí o meu marido com o Ninho. Ele ameaçou contar tudo pro César. O meu marido tava cego, dependente de mim. Eu queria proteger ele da infelicidade que essa revelação ia causar, porque é claro que os filhos nem se importavam com o César, só queriam saber da herança. Esse rapaz, o Ninho, se apoderou da casa, eu fiquei inteiramente nas mãos dele. Ele ameaçava matar o César e o meu bebê se eu reagisse... Aquela pobre médica, ele me forçou a manter ela presa... Tudo que aconteceu foi por culpa dele! Mas eu só queria defender o meu marido e o meu filho, principalmente o meu filho, o senhor sabe, como mãe eu tinha que defender meu filho", mente Aline.

O delegado então a pressiona. "A senhora usou de extrema violência, esfaqueando um homem diversas vezes". Aline tenta se defender. "Foi legítima defesa, delegado. Quando o Félix apareceu lá em casa, fez aquele escândalo, contou que eu tinha... quer dizer... que eu tive um amante, porque eu não queria mais nada com esse Ninho, o Félix levou o meu marido e o meu filho embora... Aí o Ninho me arrastou com ele, me forçou a ir com ele pra um galpão abandonado, ele queria me forçar a muitas coisas horríveis, delegado, coisas que eu, como mulher, tenho vergonha de dizer... Então eu agi, mas em legítima defesa", insiste.

Assis quer saber porque ela então planejava sair do país. Aline diz que queria ficar um tempo afastada enquanto pensava em como provar que foi vítima de Ninho. "Mas eu queria voltar mais tarde pro meu marido e pro meu filho (...) Eu sinto muito, eu nunca pensei que seria capaz de esfaquear um homem, que mataria uma pessoa", diz. Ela insiste que não tinha intenção de matar Ninho e que lamentava a "morte". "Se ele estivesse vivo, ia ser obrigado a confessar toda a verdade. O senhor ia ver que eu sou inocente. Mas é o que eu vou provar, delegado. EU sou inocente e vou voltar pro meu marido e meu filho", afirma.

Logo em seguida Aline diz que tem um advogado e o defensor entra em cena, informando que já pediu um habeas corpus para a cliente. Mesmo desconsiderando a "morte" de Ninho, o delegado diz que existem outras acusações, mas Aline insiste que fez tudo chantageada pelo comparsa. "Tenho certeza que se me puser frente a frente com o César, ele vai ficar do meu lado, porque eu sempre fui a melhor mulher do mundo", acredita.

O advogado insiste para saber se Aline vai ser liberada e o delegado diz que antes precisa fazer uma acareação. "Acareação? Com quem?", se preocupa Aline. Um policial então entra na sala, ao lado de um enfermeiro trazendo Ninho, que tem a barriga enfaixada e está em uma cadeira de rodas. Aline fica chocada.

"Ninho, você não morreu?", pergunta. "Eu estou bem vivo, Aline. Tá surpresa?", diz o rapaz, deixando a vilã de boca aberta.

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