Para jornais britânicos, nomes como Adele, Psy e Michel Teló ajudaram em primeiro crescimento no setor desde 1999. O álbum 21, da cantora britânica Adele, está no topo da parada global de álbuns pelo segundo ano consecutivo e ajudou a impulsionar as receitas totais da indústria da música, que cresceram pela primeira vez em 13 anos. O álbum, lançado em janeiro de 2011, vendeu 8,3 milhões de cópias em 2012, de acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês). As receitas totais de música subiram 0,3%, para US$ 16,5 bilhões - o primeiro ano de crescimento do setor desde 1999, quando o faturamento foi de cerca de US$ 27,8 bilhões - o que mereceu destaque na imprensa internacional. O jornal britânico The Guardian lembrou que não apenas novatos, como a própria Adele e a boy band New Direction, tiveram bom desempenho de vendas, citando ainda o veterano Rod Stewart e a já experiente Pink. Já o The Independent afirma que mercado tradicionais co...