Em marcha para Jesus, fiéis pedem libertação do pastor Marcos Pereira
Milhares de evangélicos estão concentrados na tarde deste sábado (25) na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, participando da Marcha para Jesus. Faixas espalhadas no local pedem a libertação imediata do pastor Marcos Pereira da Silva, 56. Presidente da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, ele está preso desde 7 de maio acusado de estuprar seis fiéis.
Na quarta-feira (22), o pastor e mais quatro membros da igreja foram indiciados por ameaça a testemunhas.
A marcha partiu por volta das 14 horas da Central do Brasil. Cantando músicas gospel em diversos ritmos, fiéis --de crianças a idosos-- percorreram diversas vias do centro do Rio, incluindo as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.
Chegaram à Cinelândia cerca de uma hora e meia depois. Muitos com faixas na cabeça, rostos pintados com listras vermelhas e brancas, fazendo coreografias, agitando bandeiras e postando fotos no Facebook pelo celular.
Até as 20h, devem subir no palco montado na frente do Teatro Municipal Aline Barros, Bruna Karla, Thalles Roberto e Davi Sacer, entre outros.
Os organizadores do evento esperam 300 mil pessoas. Até as 16h30, nem eles nem a Polícia Militar haviam liberado estimativas sobre o número de participantes.
Na quarta-feira (22), o pastor e mais quatro membros da igreja foram indiciados por ameaça a testemunhas.
A marcha partiu por volta das 14 horas da Central do Brasil. Cantando músicas gospel em diversos ritmos, fiéis --de crianças a idosos-- percorreram diversas vias do centro do Rio, incluindo as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.
Chegaram à Cinelândia cerca de uma hora e meia depois. Muitos com faixas na cabeça, rostos pintados com listras vermelhas e brancas, fazendo coreografias, agitando bandeiras e postando fotos no Facebook pelo celular.
Até as 20h, devem subir no palco montado na frente do Teatro Municipal Aline Barros, Bruna Karla, Thalles Roberto e Davi Sacer, entre outros.
Os organizadores do evento esperam 300 mil pessoas. Até as 16h30, nem eles nem a Polícia Militar haviam liberado estimativas sobre o número de participantes.
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