Secretário de Segurança diz que não negocia com grevistas
O secretário também explicou que ainda não está definida como será a ajuda da Força Nacional. "Vamos sentar às 14 horas para decidir as formas de atuação deles", explicou.
A Justiça concedeu uma liminar, na manhã de quinta-feira, ao governo do Estado que decreta a ilegalidade da greve dos policiais militares da Bahia. A decisão deve ser cumprida de imediato, sob pena de multa de R$ 80 mil, por cada dia de paralisação.
Manhã - Esta sexta-feira amanheceu com clima de tranquilidade em Salvador após uma quinta-feira (2) de insegurança com arrastões, comércio fechando mais cedo e população apreensiva.
Nesta manhã, os soteropolitanos tentam manter a rotina e seguem para o trabalho, deixando os pontos de ônibus cheios.Os ônibus circulam normalmente nesta manhã, de acordo com agentes da Transalvador. O trânsito também está tranquilo nesse início de sexta-feira.
A população também mantém os hábitos nesta manhã, saindo para caminhar e fazer suas atividades físicas. A vendedora de mingau, Eliene Alves, 50 anos, segue sua rotina nesta sexta e saiu de casa às 5 horas para trabalhar no ponto de ônibus na Avenida Paralela, na altura da Grande Bahia. "Não vi, nem ouvi falar de nenhuma situação de arrastão. Para mim, o fluxo de pessoas no ponto está normal para dias comuns".
Apesar da tentativa de seguir os compromissos, os soteropolitanos continuam apreensivos. Populares acharam que um ônibus atravessado na rua na Estrada do Coco era resultado de mais um ataque. Mas o veículo da empresa Costa Verde estava parado na via após colidir com outro automóvel. Os passageiros tiveram apenas escoriações.
Nesta manhã, entre 5 e 7h20, a reportagem percorreu a região da Paralela, Sussuarana, Vale dos Lagos, Jardim Armação, Tancredo Neves e Lauro de Freitas e não avistou nenhuma viatura da PM.
A situação no bairro da Liberdade está tensa após policiais da 37ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) receber denúncia de que a unidade seria invadida. No mesmo bairro, cinco lojas foram arrombadas e saqueadas nesta madrugada.
A população também mantém os hábitos nesta manhã, saindo para caminhar e fazer suas atividades físicas. A vendedora de mingau, Eliene Alves, 50 anos, segue sua rotina nesta sexta e saiu de casa às 5 horas para trabalhar no ponto de ônibus na Avenida Paralela, na altura da Grande Bahia. "Não vi, nem ouvi falar de nenhuma situação de arrastão. Para mim, o fluxo de pessoas no ponto está normal para dias comuns".
Apesar da tentativa de seguir os compromissos, os soteropolitanos continuam apreensivos. Populares acharam que um ônibus atravessado na rua na Estrada do Coco era resultado de mais um ataque. Mas o veículo da empresa Costa Verde estava parado na via após colidir com outro automóvel. Os passageiros tiveram apenas escoriações.
Nesta manhã, entre 5 e 7h20, a reportagem percorreu a região da Paralela, Sussuarana, Vale dos Lagos, Jardim Armação, Tancredo Neves e Lauro de Freitas e não avistou nenhuma viatura da PM.
A situação no bairro da Liberdade está tensa após policiais da 37ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) receber denúncia de que a unidade seria invadida. No mesmo bairro, cinco lojas foram arrombadas e saqueadas nesta madrugada.
Na Assembleia Legislativa da Bahia, onde os policiais grevistas estão acampados, o clima também é de tranquilidade. Os manifestantes começam a acordar. Três viaturas da Polícia Militar (PM) impedem o acesso ao pátio onde os policiais e suas famílias estão acampados.
Na Base Aérea, onde os 150 integrantes da Força Nacional, que chegaram nesta quinta, passaram a noite, não há movimentação. Até as 5h50, eles não tinham deixado o local. Há rumores que iriam invadir a Assembleia Legislativa, mas o governo alega que eles vão ajudar no policiamento na rua.
Na Base Aérea, onde os 150 integrantes da Força Nacional, que chegaram nesta quinta, passaram a noite, não há movimentação. Até as 5h50, eles não tinham deixado o local. Há rumores que iriam invadir a Assembleia Legislativa, mas o governo alega que eles vão ajudar no policiamento na rua.
Os PMs, liderados pela Associação dos Policiais, Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra-BA), estão em greve desde o último dia 31.
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