Rede FaceGlória se recusa a mudar nome após notificação do Facebook
Dono do FaceGlória, a rede social evangélica, Acir Filló, 43, afirma que não vai mudar o nome do site, apesar de ter recebido uma notificação extrajudicial do Facebook.
No começo deste mês, a rede fundada por Mark Zuckerberg pediu ao concorrente brasileiro a remoção da palavra "Face" do nome, além de qualquer estilização que pudesse gerar confusão entre os dois sites.
"O governo federal nos concedeu uma patente dizendo que a palavra 'Face' não pertence ao Facebook. É uma palavra de domínio público, assim como roda ou parede", diz Filló, que também é prefeito da cidade de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.
"A outra argumentação deles é quanto à fórmula do site, da rede. O Facebook não é dono desse formato, ele já imitou o Orkut", afirma.
O Facebook diz que tomou as providências necessárias para resguardar a marca. "Como qualquer outra empresa, precisamos tomar medidas para prevenir que as pessoas se confundam ou sejam induzidas ao erro, além de proteger a nossa marca", declarou à Folha um porta-voz da rede.
O FaceGlória foi criado em junho e, segundo Filló, tem 150 mil membros em 50 países. O Facebook tem cerca de 1,4 bilhão de usuários.
Nos próximos meses, a rede evangélica quer implementar um bate-papo on-line, além de lançar um aplicativo para celulares. O dono também pretende se engajar em campanhas pela paz mundial, ambiente e educação.
"O FaceGlória tem algumas missões. Queremos participar de campanhas pela paz no mundo, pelo ambiente e pela educação, diferentemente do Facebook, que tem apenas o objetivo financeiro", diz.
Filló tem planos ambiciosos para o futuro. Quer alcançar 10 milhões de usuários em dois anos e 30 milhões, nos próximos quatro. Para chegar a esses números, o dono da rede evangélica afirma que o site é aberto para qualquer pessoa, desde respeitem as regras.
"Qualquer um pode entrar no FaceGlória. Pode ser católico, umbandista, homossexual. Todos são bem-vindos. Mas as regras são radicais no seguinte sentido: é proibido baixaria, promiscuidade e pornografia. Temos um rígido controle diário", diz.
No começo deste mês, a rede fundada por Mark Zuckerberg pediu ao concorrente brasileiro a remoção da palavra "Face" do nome, além de qualquer estilização que pudesse gerar confusão entre os dois sites.
"O governo federal nos concedeu uma patente dizendo que a palavra 'Face' não pertence ao Facebook. É uma palavra de domínio público, assim como roda ou parede", diz Filló, que também é prefeito da cidade de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo.
"A outra argumentação deles é quanto à fórmula do site, da rede. O Facebook não é dono desse formato, ele já imitou o Orkut", afirma.
O Facebook diz que tomou as providências necessárias para resguardar a marca. "Como qualquer outra empresa, precisamos tomar medidas para prevenir que as pessoas se confundam ou sejam induzidas ao erro, além de proteger a nossa marca", declarou à Folha um porta-voz da rede.
O FaceGlória foi criado em junho e, segundo Filló, tem 150 mil membros em 50 países. O Facebook tem cerca de 1,4 bilhão de usuários.
Nos próximos meses, a rede evangélica quer implementar um bate-papo on-line, além de lançar um aplicativo para celulares. O dono também pretende se engajar em campanhas pela paz mundial, ambiente e educação.
"O FaceGlória tem algumas missões. Queremos participar de campanhas pela paz no mundo, pelo ambiente e pela educação, diferentemente do Facebook, que tem apenas o objetivo financeiro", diz.
Filló tem planos ambiciosos para o futuro. Quer alcançar 10 milhões de usuários em dois anos e 30 milhões, nos próximos quatro. Para chegar a esses números, o dono da rede evangélica afirma que o site é aberto para qualquer pessoa, desde respeitem as regras.
"Qualquer um pode entrar no FaceGlória. Pode ser católico, umbandista, homossexual. Todos são bem-vindos. Mas as regras são radicais no seguinte sentido: é proibido baixaria, promiscuidade e pornografia. Temos um rígido controle diário", diz.
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