Emiliano D' Ávila fala sobre experiência no 'Vai que Cola' e novos projetos
"Fico muito feliz de fazer um personagem que é querido pelas pessoas", diz o baiano
Pouco mais de uma semana após o término do programa, o ator bateu um papo com o iBahia para falar sobre a experiência na atração, os novos projetos de carreira, além da saudade da Bahia. Emiliano ainda fez uma avaliação da primeira temporada do humorístico e falou sobre a inspiração para compor o personagem.
"O programa é um sucesso! Muita gente assiste, curte e comenta. Acho que ele é muito bem sucedido no que se propõe. Talvez o melhor e mais divertido programa nesse formato de sitcom que o Brasil já fez", diz. Já sobre o personagem Mailcól, o ator comentou que ficou feliz com a aceitação do público e que a experiência com a comédia foi incrível.
"Fiquei sabendo que o Máicol é um dos personagens, do programa, de maior aceitação do público. Fico muito feliz de fazer um personagem que é querido pelas pessoas. Acredito que esse lado ingenuo e até meio bobo dele é que causa essa empatia. Enquanto ator, para mim, foi um grande exercício. Nunca tinha feito esse estilo de comédia antes e muito menos com essa rapidez de produção", explica.
Ainda durante a conversa, o ator comentou que para se 'transformar' em Máilcol, se inspirou no primeiro personagem que fez na TV: Pedro Balla. "Todos os meus personagens tem muito de mim. Eu só sou o que sou em cena, porque sou o que sou na vida. A experiência de vida é a principal matéria-prima do ator, seja ela vivida diretamente ou através da observação a outros. No caso do Máicol, eu bebi muito da fonte de Pedro Balla, um outro personagem que fiz em Clandestinos", pontua o baiano sobre a peça que virou série na Rede Globo.
Terminada a temporada do 'Vai que Cola', Emiliano D'Ávila falou sobre os planos de carreira, antes de voltar a atração. "Tenho duas possibilidades de novela, mas ainda nada certo. De certo mesmo, é que vou estrear uma peça ano que vem, que é um projeto meu. É muito bom ser convidado para fazer parte de outros projetos, mas tem uma hora que a gente precisa ouvir a nossa demanda interna", ressalta.
Fonte: Correio da Bahia
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