Projeto oferece curso gratuito de instrumentos para jovens em Salvador


Projeto Quabales inscreve até o dia 9 de abril para oficinas gratuitas.
Aulas serão ministradas por percussionistas e dançarinos.


O projeto Quabales inscreve até o dia 9 de abril para oficinas gratuitas de instrumentos. Trata-se de um projeto sócio-educativo, que é conduzido em parceria com o grupo norte americano Stomp. A única exigência para participar das oficinas é que o aluno tenha idade acima de 4 anos.
As aulas serão ministradas por percussionistas e dançarinos, que utilizarão material do cotidiano como sacos, colher e latas transformando-os em música e percussão.
Os interessados devem ir até a Xerox 2 Irmãos, localizada na Rua do Norte, nº 175, 1º andar, no Nordeste de Amaralina, levando RG ou certidão de nascimento, xerox do comprovante de matrícula da Escola e autorização do responsável, caso seja menor de idade.
As aulas serão realizadas em mais de um turno e serão divididas de acordo com a faixa etária dos inscritos. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone             (71) 9175-6636      .
Crianças comandam a percussão do Quabales. (Foto: Lílian Marques/G1)Crianças comandam a percussão do Quabales
(Foto: Lílian Marques/G1)
Arrastão percussivo
Enquanto grandes atrações do axé desfilavam nos circuitos Dodô (Barra-Ondina) e Osmar (Campo Grande), o grupo do projeto social Quabales fez um arrastão percussivo junto com integrantes do elenco americano do Stomp pelas ruas do bairro do Nordeste de Amaralina, em Salvador, na terça-feira da folia. Formado por crianças da comunidade, que já foi considerada uma das mais violentas da capital baiana, o projeto nasceu há um mês com o intuito de ensinar música feita com as expressões corporais e instrumentos feitos com material reciclável, como garrafas plásticas e tunéis de lixo.
O responsável pelo projeto é Marivaldo Santos, ex-morador do Nordeste de Amaralina e integrante do elenco do Stomp nos Estados Unidos há 16 anos. Ele conta que conheceu o grupo através de amigos. "Moro nos Estados Unidos há 20 anos, fui levado por minha irmã, que é coreógrafa e já morava lá. Fui fazer composições para as coreografias dela. Depois de um tempo, fui apresentado ao Stomp por amigos e fui fazer uma audição. Foi assim que entrei no grupo", afirma.

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