Revista Quem entrevista a pastora Carol Celico
Com o título "Amo ensinar o que tenho aprendido com Deus", a Revista Quem publicou nesta quarta-feira, na internet, a entrevista feita via e-mail com Caroline Celico, pastora e esposa de Kaká, jogador do Real Madrid.
No texto que abre a entrevista, a revista – da Editora Globo - citou que ela começou a namorar o atacante da Seleção Brasileira, quando tinha 16 anos, e que se casaram quando a garota, filha da socialite Rosângela Lyra – diretora-geral da marca Dior, no Brasil –, tinha apenas 18 anos. Foi mãe aos 20 e, no ano passado, e que um ano depois foi consagrada pastora da Igreja Renascer em Cristo.
Em Madri, onde vive com o marido há sete meses, Carol divide-se entre os cuidados com o filho, Luca, de um ano e nove meses, e o trabalho de pastora.
Confira abaixo as perguntas e respostas, na íntegra:
QUEM: Como foi que você se tornou evangélica? CAROLINE CELICO: Eu me convidei para ir à igreja com o Kaká (quando começaram a namorar, em 2002), porque ele nunca tinha me convidado nem falado sobre o assunto. Quando comecei a ouvir o que estava sendo falado, gostei muito. Logo quis aprender mais e entrei em cursos bíblicos, teológicos e me aprofundei, por seis anos. QUEM: Como foi a preparação para ser pastora? CC: Fazia reuniões com amigas na casa da minha mãe e trabalhava uma semana por mês na igreja em São Paulo. Em 2009, através de provas teóricas e práticas, fui consagrada pastora. Não existe idade certa, pastor é aquele que conduz as ovelhas. QUEM: Sua mãe é católica praticante. Ela se aborreceu quando você virou evangélica, não? CC: Minha mãe não tem nada contra o que faço e o amor que tenho por Deus. Somos mãe e filha e somos cristãs. Isso é que nos une. Ela é de uma igreja e eu sou de outra, mas isso não nos aborrece. Nós nos respeitamos. QUEM: A bispa Sônia Hernandes declarou que você desempenhará papel importante na Espanha. Você cuidará de uma nova sede da igreja? CC: Não importa o local específico, mas, sim, o coração das pessoas que buscam mais de Deus. Por onde for, vou levar a verdade e os segredos da Bíblia. Eu amo ensinar o que tenho aprendido com Deus. Em Madri, reúno pessoas que desejam aprender sobre a Bíblia aos domingos. Tanto brasileiros como espanhóis e estrangeiros. QUEM: Está gravando um CD de músicas gospel? CC: Estou gravando um CD, um projeto que nasceu no meu coração. Mas não posso limitar como gospel, pois são músicas que marcaram minha vida. Chamei a Claudinha (Leitte) porque ela ama a Deus e também porque é uma amiga minha querida que admiro. QUEM: Como é sua rotina fora do Brasil, com o Kaká tendo que viajar bastante? CC: Kaká viaja quase todas as semanas. Eu procuro fazer minhas coisas, adiantar trabalhos para que, quando ele chegue, eu tenha tempo de sobra para dedicar a ele. Acompanho todos os jogos que são em Madri, mas, os que ocorrem fora da cidade, só vou se é uma semifinal ou final ou algum muito importante. QUEM: São muito assediados em Madri? CC: Tenho minha vida normal. Procuro fazer tudo que preciso dentro da nossa rotina e também sair dela de vez em quando, com programas prazerosos em família. O Luca ainda não vai à escola, mas participa de aulas de uma hora, em que ele tem contato com outras crianças. E ir ao mercado é uma coisa que sempre gostei de fazer. QUEM: O que a maternidade mudou em sua vida? CC: A maternidade me deixou mais amorosa. Comecei a entender melhor as pessoas, o que elas já passaram e a me colocar na posição de cada um. Filhos são o que temos de mais precioso. Quero ter mais filhos, mas não agora. QUEM: Sente ciúme do Kaká? CC: Não. Há oito anos eu era ciumenta, mas era coisa de menina. Desde que nos conhecemos, ele sempre me deixou muito tranquila, sempre me respeitou e me fez ter confiança através do seu amor.
No texto que abre a entrevista, a revista – da Editora Globo - citou que ela começou a namorar o atacante da Seleção Brasileira, quando tinha 16 anos, e que se casaram quando a garota, filha da socialite Rosângela Lyra – diretora-geral da marca Dior, no Brasil –, tinha apenas 18 anos. Foi mãe aos 20 e, no ano passado, e que um ano depois foi consagrada pastora da Igreja Renascer em Cristo.
Em Madri, onde vive com o marido há sete meses, Carol divide-se entre os cuidados com o filho, Luca, de um ano e nove meses, e o trabalho de pastora.
Confira abaixo as perguntas e respostas, na íntegra:
QUEM: Como foi que você se tornou evangélica? CAROLINE CELICO: Eu me convidei para ir à igreja com o Kaká (quando começaram a namorar, em 2002), porque ele nunca tinha me convidado nem falado sobre o assunto. Quando comecei a ouvir o que estava sendo falado, gostei muito. Logo quis aprender mais e entrei em cursos bíblicos, teológicos e me aprofundei, por seis anos. QUEM: Como foi a preparação para ser pastora? CC: Fazia reuniões com amigas na casa da minha mãe e trabalhava uma semana por mês na igreja em São Paulo. Em 2009, através de provas teóricas e práticas, fui consagrada pastora. Não existe idade certa, pastor é aquele que conduz as ovelhas. QUEM: Sua mãe é católica praticante. Ela se aborreceu quando você virou evangélica, não? CC: Minha mãe não tem nada contra o que faço e o amor que tenho por Deus. Somos mãe e filha e somos cristãs. Isso é que nos une. Ela é de uma igreja e eu sou de outra, mas isso não nos aborrece. Nós nos respeitamos. QUEM: A bispa Sônia Hernandes declarou que você desempenhará papel importante na Espanha. Você cuidará de uma nova sede da igreja? CC: Não importa o local específico, mas, sim, o coração das pessoas que buscam mais de Deus. Por onde for, vou levar a verdade e os segredos da Bíblia. Eu amo ensinar o que tenho aprendido com Deus. Em Madri, reúno pessoas que desejam aprender sobre a Bíblia aos domingos. Tanto brasileiros como espanhóis e estrangeiros. QUEM: Está gravando um CD de músicas gospel? CC: Estou gravando um CD, um projeto que nasceu no meu coração. Mas não posso limitar como gospel, pois são músicas que marcaram minha vida. Chamei a Claudinha (Leitte) porque ela ama a Deus e também porque é uma amiga minha querida que admiro. QUEM: Como é sua rotina fora do Brasil, com o Kaká tendo que viajar bastante? CC: Kaká viaja quase todas as semanas. Eu procuro fazer minhas coisas, adiantar trabalhos para que, quando ele chegue, eu tenha tempo de sobra para dedicar a ele. Acompanho todos os jogos que são em Madri, mas, os que ocorrem fora da cidade, só vou se é uma semifinal ou final ou algum muito importante. QUEM: São muito assediados em Madri? CC: Tenho minha vida normal. Procuro fazer tudo que preciso dentro da nossa rotina e também sair dela de vez em quando, com programas prazerosos em família. O Luca ainda não vai à escola, mas participa de aulas de uma hora, em que ele tem contato com outras crianças. E ir ao mercado é uma coisa que sempre gostei de fazer. QUEM: O que a maternidade mudou em sua vida? CC: A maternidade me deixou mais amorosa. Comecei a entender melhor as pessoas, o que elas já passaram e a me colocar na posição de cada um. Filhos são o que temos de mais precioso. Quero ter mais filhos, mas não agora. QUEM: Sente ciúme do Kaká? CC: Não. Há oito anos eu era ciumenta, mas era coisa de menina. Desde que nos conhecemos, ele sempre me deixou muito tranquila, sempre me respeitou e me fez ter confiança através do seu amor.
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