Professora cristã inglesa demitida depois de oferecer oração por aluna enferma
(Por Hilary White) – LONDRES, Inglaterra — Uma professora cristã da Inglaterra foi acrescentada à longa e crescente lista de cristãos ingleses que estão enfrentando medidas disciplinares ou legais por expressarem sua fé. Olive Jones, de 54 anos, está sendo defendida pelo Centro Legal Cristão depois de ser demitida por oferecer uma oração a uma aluna que está sofrendo de leucemia.
Jones, uma professora que visita lares de alunos, dava lições de matemática para crianças que estavam enfermas demais para freqüentar a escola. Quando estava visitando uma aluna enferma, ela falou com a mãe da menina e ofereceu uma oração pela filha. Quando lhe disseram que a família era descrente, ela não falou mais no assunto, mas a mãe deu queixa e Jones perdeu seu emprego no Oak Hill Short Stay School and Tuition Service em Nailsea, North Somerset.
Seus patrões disseram que o oferecimento de oração poderia ser considerado como “assédio”. Jones agora teme que o incidente a tenha marcado e prejudicará futuras possibilidades de emprego.
Jones disse que seu oferecimento de oração está sendo tratado como “um ato criminoso”: “É como uma marca negra contra meu nome e caráter no que se refere a obter uma referência para outro emprego, só porque dei meu testemunho”.
“Se eu tivesse feito algo criminoso, creio que a reação teria sido a mesma”, disse ela. Ela afirmou que está irada com a interpretação que a empresa faz da liberdade de expressão.
“Estou surpresa que um país com tal forte tradição cristã tenha se tornado um país onde é difícil falar sobre fé”.Paddy e Stephanie Lynch, os pais da estudante de 14 anos, disseram que Jones havia deixado sua filha “traumatizada”.
Eles disseram ao jornal Daily Mail que as visitas de Jones haviam deixado sua filha “transtornada” por contar para a adolescente, depois da morte da amiga mais íntima dela, que quando os jovens morrem vão para o céu.
“Os períodos letivos com a senhora Jones se tornaram cada vez mais traumáticos e decidimos que não era apropriado que essa mulher viesse ao nosso lar”. A família afirma que a Sra. Jones havia ignorado repetidos pedidos de parar de “pregar”.
O Daily Mail comentou numa editorial que a experiência de Jones e de dezenas de outros como ela na Inglaterra cada vez mais anticristã é resultado da adoção oficial da nova religião estatal compulsória da “igualdade e diversidade”.
“Os códigos oficiais de conduta, que podem ser a base de medidas disciplinares e são efetivamente parte dos contratos de emprego, obrigam milhões de funcionários públicos a ‘promover’ a igualdade e ‘respeitar’ a diversidade”.
“Pode bem ser que a publicidade e o apoio dos grupos de pressão poderão resgatar a Sra. Jones, como resgataram Caroline Petrie, uma enfermeira sujeita a tratamento semelhante. Mas o problema fundamental, o lento processo neste país em que radicais politicamente corretos estão tomando o poder, continua a crescer”.
A Sra. Jones disse: “Não estou irada com meus patrões, pois eles estão tentando interpretar as novas políticas de igualdade e diversidade. Mas estou irada com o sistema politicamente correto e com o fato de que não podemos mencionar às pessoas nada que tenha a ver com fé”.
Nick Yates, porta-voz do Conselho de North Somerset, disse: “Olive Jones trabalhou como professora substituta, trabalhando no North Somerset Tuition Service. Uma queixa foi apresentada por uma mãe com relação a Olive. Essa queixa está sendo investigada”.
Jones, uma professora que visita lares de alunos, dava lições de matemática para crianças que estavam enfermas demais para freqüentar a escola. Quando estava visitando uma aluna enferma, ela falou com a mãe da menina e ofereceu uma oração pela filha. Quando lhe disseram que a família era descrente, ela não falou mais no assunto, mas a mãe deu queixa e Jones perdeu seu emprego no Oak Hill Short Stay School and Tuition Service em Nailsea, North Somerset.
Seus patrões disseram que o oferecimento de oração poderia ser considerado como “assédio”. Jones agora teme que o incidente a tenha marcado e prejudicará futuras possibilidades de emprego.
Jones disse que seu oferecimento de oração está sendo tratado como “um ato criminoso”: “É como uma marca negra contra meu nome e caráter no que se refere a obter uma referência para outro emprego, só porque dei meu testemunho”.
“Se eu tivesse feito algo criminoso, creio que a reação teria sido a mesma”, disse ela. Ela afirmou que está irada com a interpretação que a empresa faz da liberdade de expressão.
“Estou surpresa que um país com tal forte tradição cristã tenha se tornado um país onde é difícil falar sobre fé”.Paddy e Stephanie Lynch, os pais da estudante de 14 anos, disseram que Jones havia deixado sua filha “traumatizada”.
Eles disseram ao jornal Daily Mail que as visitas de Jones haviam deixado sua filha “transtornada” por contar para a adolescente, depois da morte da amiga mais íntima dela, que quando os jovens morrem vão para o céu.
“Os períodos letivos com a senhora Jones se tornaram cada vez mais traumáticos e decidimos que não era apropriado que essa mulher viesse ao nosso lar”. A família afirma que a Sra. Jones havia ignorado repetidos pedidos de parar de “pregar”.
O Daily Mail comentou numa editorial que a experiência de Jones e de dezenas de outros como ela na Inglaterra cada vez mais anticristã é resultado da adoção oficial da nova religião estatal compulsória da “igualdade e diversidade”.
“Os códigos oficiais de conduta, que podem ser a base de medidas disciplinares e são efetivamente parte dos contratos de emprego, obrigam milhões de funcionários públicos a ‘promover’ a igualdade e ‘respeitar’ a diversidade”.
“Pode bem ser que a publicidade e o apoio dos grupos de pressão poderão resgatar a Sra. Jones, como resgataram Caroline Petrie, uma enfermeira sujeita a tratamento semelhante. Mas o problema fundamental, o lento processo neste país em que radicais politicamente corretos estão tomando o poder, continua a crescer”.
A Sra. Jones disse: “Não estou irada com meus patrões, pois eles estão tentando interpretar as novas políticas de igualdade e diversidade. Mas estou irada com o sistema politicamente correto e com o fato de que não podemos mencionar às pessoas nada que tenha a ver com fé”.
Nick Yates, porta-voz do Conselho de North Somerset, disse: “Olive Jones trabalhou como professora substituta, trabalhando no North Somerset Tuition Service. Uma queixa foi apresentada por uma mãe com relação a Olive. Essa queixa está sendo investigada”.
Fonte: site O verbo www.overbo.com.br
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